quarta-feira, 30 de março de 2011

Escolhas



Agente nunca sabe pra que caminhos a vida vai nos levar...
Até que despercebido chegamos onde nunca imaginamos. Ou em lugar nenhum e nos frustramos.
Agente passa a vida em nostalgia de coisas que nem vivemos, de sonhos que nunca nos pertenceu. Cada escolha, cada conquista... Cada nada que nos mereceu!
Sinceramente, não sei a quem escrevo, tão pouco me importo, escrevo pra esquecer... E pra relembrar.
A onde quer que eu vá levo as minhas palavras, os meus conceitos, os meus sonhos, até os meus vazios... Onde quer que a vida me leve, ou eu mesmo (o que é o provável) eu só tenho algo que me guia. E como diz o poeta: “eu não aconselharia nem um cachorro a me seguir”.


(Emília Couto)

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