quinta-feira, 30 de junho de 2011

Desafios...


A vida só é possível através dos desafios.
A vida só é possível quando você tem
tanto o bom tempo quanto o mau tempo,
quando tem prazer e dor;
quando tem inverno e verão, dia e noite;
quando tem tristeza tanto quanto felicidade,
desconforto tanto quanto conforto.
A vida passa entre essas duas polaridades.
Movendo-se entre essas duas polaridades,
você aprende a se equilibrar.
Entre essas duas asas,
você aprende a voar até a estrela mais brilhante.

(Osho)

domingo, 19 de junho de 2011

O que os meus pensamentos fazem...


Os meus pensamentos:

Criam maravilhas que destroem, desejam a felicidade que duvidam quando se manifesta.
Querem ter tudo, não fazem nada. Querem ser tudo, não fazem nada. Querem vencer tudo, não fazem nada.
Quando iluminam apagam. Quando imploram por carinho naufragam, os naufragam... Em meio a multidão se isolam. Em meio aos sonhos imploram por felicidade veraz e real.

Mas...

Quando vem a destruíção deles nasce a maravilha. Quando tudo parece perdido crêem e se alegram.
Quando não querem nada, tèm tudo. Quando não fazem nada, são tudo. Quando não lutam, vencem.
Quando estão no escuro brilham. Quando se fecham em si afagam, se afagam, os afagam... Na solidão atraem. Quando não sonham sentem a beleza e grandeza do mundo real.

Prós e contras, sinônimos e antônimos do que busco...
Bom seria poder controlar e direcionar mas o desiquilíbrio tem lá a sua beleza, a sua poesia... A sua surpresa.

(Wesley Alves)

sexta-feira, 17 de junho de 2011

POEMA DA PAZ

O dia mais belo? Hoje.
A coisa mais fácil? Equivocar-se.
O obstáculo maior? O medo.
O erro maior? Abandonar-se.

A raiz de todos os males? O egoísmo.
A distração mais bela? O trabalho.
A pior derrota? O desalento.
Os melhores professores? As crianças.

A primeira necessidade? Comunicar-se.
O que mais faz feliz? Ser útil aos demais.
O mistério maior? A morte.
O pior defeito? O mau humor.

A pessoa mais perigosa? A mentirosa.
O sentimento pior? O rancor.
O presente mais belo? O perdão.
O mais imprescindível? O lar.

A estrada mais rápida? O caminho correto.
A sensação mais grata? A paz interior.
O resguardo mais eficaz? O sorriso.
O melhor remédio? O otimismo.

A maior satisfação? O dever cumprido.
A força mais potente do mundo? A fé.
As pessoas mais necessárias? Os pais.
A coisa mais bela de todas? O amor.

Madre Teresa de Calcutá

segunda-feira, 6 de junho de 2011

"O quereres e o estares sempre a fim
Do que em ti é em mim tão desigual
Faz-me querer-te bem, querer-te mal
Bem a ti, mal ao quereres assim
Infinitivamente impessoal
E eu querendo querer-te sem ter fim
E, querendo-te, aprender o total
Do querer que há, e do que não há em mim"

Caetano Veloso - O quereres

domingo, 5 de junho de 2011

Você quer um amor, custe o que custar?

Algumas pessoas, depois de passar um longo tempo sem namorar, entram numa espécie de redemoinho de ansiedade e desespero, pensando e agindo de modo visivelmente desesperado para conseguir engatar um encontro, um caso, qualquer que seja a forma de vínculo.

Claro que a maioria nem percebe essa dinâmica desvairada que adota. Muitos acreditam mesmo que estão apenas "lutando" por alguém que lhes interessa - e nada mais natural. Mas a questão é que sempre tem alguém, ou melhor, essas pessoas se apaixonam e se desapaixonam quase que semanalmente.

Há ainda aquelas que nunca ficam sem uma história de "amor". Estão sempre enroladas e sofrendo. E, assim, terminam assumindo como seus aqueles perfis sustentados pelo azar: "tenho o dedo podre para relacionamentos", "só atraio pessoas erradas", "não nasci para ser feliz no amor", entre outros.

E, apesar disso, praticamente afogadas na inconsciência e na falta de autoconhecimento, essas pessoas não se dão conta de que precisam parar, olhar para si mesmas, sentir e, sobretudo, refletir sobre algumas questões básicas: "o que eu realmente quero?", "o que estou buscando no outro que, talvez, devesse encontrar antes em mim mesma?", "por que será que não tem dado certo?", "será que devo mudar algo em mim para que os encontros sejam mais harmoniosos?".

Se você tem se sentido angustiado, carente e frustrado porque não consegue namorar, cuidado com a cilada do "vou conseguir, custe o que custar". Veja bem: quando você se predispõe a pagar qualquer preço por uma companhia, só pra poder "provar", seja para si mesmo ou para quem quer que seja, que você é capaz de atrair um par, é muito provável que a conta, isto é, o tal preço de custo seja bem mais alto do que você imaginava.

Relacionamento tem de ser caminho para a evolução e não para a involução, para a autodestruição, para a aniquilação de autoestima, segurança e amor próprio. Amor tem de ser gratuito, fluido, gostoso. Encontro tem de ser leve, divertido, motivador. Namoro tem de ser sinônimo de troca, reciprocidade, acréscimo, encantamento.

Mas tudo isso de bom só é possível quando você tiver noção do quanto merece, do quanto realmente pode ser feliz. E, assim, em vez de pagar para ter alguém em sua vida, compreenderá que se fôssemos comparar o entrelaçamento de dois corações com uma negociação, estaria mais para uma permuta: você dá o seu melhor e recebe do outro o melhor que ele tem a oferecer. Ninguém precisa pagar nada. Não há custos, a não ser o da aprendizagem.

Portanto, pare de atirar para todos os lados, desperdiçar os seus dias em função de um outro que você nem sabe se lhe quer. Desespero não atrai e sim espanta, assusta. Lembre-se: para atingir um alvo, você precisa de foco, precisão e conhecimento. E para conquistar um coração, você precisa de sensibilidade, cuidado, respeito e autopercepção. Se conseguir exercitar o melhor dessas artes, é bem provável que você pare de pagar -e muito caro- para viver encontros que mais servem para te roubar toda sua esperança do que para te fazer feliz de verdade...



Rosana Braga é Palestrante, Jornalista, Consultora em Relacionamentos
e Autora dos livros "O PODER DA GENTILEZA" e "FAÇA O AMOR VALER A PENA", entre outros.
www.rosanabraga.com.br - Comunidade no Orkut, Twitter e Parperfeito

Email: rosanabraga@rosanabraga.com.br

quarta-feira, 1 de junho de 2011

Terremotos

Dizem que passado o terremoto de Lisboa (1755), o Rei perguntou ao General o que se havia de fazer.
Ele respondeu ao Rei:
“Sepultar os mortos, cuidar dos vivos e fechar os portos”.
Essa resposta simples, franca e direta tem muito a nos ensinar.
Muitas vezes temos em nossa vida “terremotos” avassaladores, o que fazer?
Exatamente o que disse o General:
 
“Sepultar os mortos, cuidar dos vivos e fechar os portos”.

E o que isso quer dizer para a nossa vida?


Sepultar os mortos significa que não adianta ficar reclamando e chorando o passado.

É preciso “sepultar” o passado. Colocá-lo debaixo da terra.
Isso significa “esquecer” o passado. Enterrar os mortos.

Cuidar dos vivos significa que, depois de enterrar o passado,

em seguida temos que cuidar do presente.
Cuidar do que ficou vivo. Cuidar do que sobrou.
Cuidar do que realmente existe. Fazer o que tiver que ser feito para salvar o que restou do terremoto.

Fechar os portos significa não deixar as “portas” abertas para que novos

problemas possam surgir ou “vir de fora” enquanto estamos
cuidando e salvando o que restou do terremoto de nossa vida.
Significa concentrar-se na reconstrução, no novo.

É assim que a história nos ensina.

Por isso a história é “a mestra da vida”.
Portanto, quando você enfrentar um terremoto, não se esqueça:
enterre os mortos,
cuide dos vivos e feche os portos.
Anna Sharp
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